quarta-feira, 15 de maio de 2013

Cidade dos ventos!


Vista de Chicago
Até agora dei dicas de várias cidades europeias que conheci, até porque passei oito meses na Europa então tive a chance de visitar muitos lugares. Mas para mudar um pouco os ares, vou falar de Chicago, a terceira maior cidade dos Estados Unidos que muitos não têm curiosidade em conhecer, mas que eu recomendo fortemente uma visita.  O local abriga prédios históricos, o Lago Michigan, obras modernas altamente tecnológicas e museus de primeira-classe que exploram a história de Chicago, a arte moderna, a cultura afro-americana, a história natural e tudo mais relacionado.

Millennium Park
Conhecida como a cidade dos ventos – e o nome não é à toa, você quase pode ser levada pelo vento, tamanha é a sua força -, Chicago é composta de muitas áreas distintas. Em Loop – assim chamada devido ao trem elevado que faz um looping em cima do centro empresarial – as torres arranha-céus e as águas do Lago Michigan se estendem até onde a vista alcança. Lá é onde vários dos grandes arquitetos do mundo fizeram seu nome e onde fica o Millennium Park, famoso pelo seu jardim contemporâneo, pela arte pública, pelas fontes e passarelas. Não se esqueça de tirar foto da Cloud Gate, uma gigante estrutura com formato de bala que os locais chamam deThe Bean.

O Art Institute é o museu número um da cidade e um dos 10 museus que a pessoa tem de ver antes de morrer! Pertinho dali também está o Shedd Aquarium, que fica no lago, em um prédio bonito e circular dos anos 1920. Tem qualquer tipo de peixe ou mamífero de água que se pode imaginar.
Shedd Aquarium

Outra parada obrigatório é o John Hancock Center . Embora tenha menos andares do que o Sears, a vista do Hancock é ainda mais bonita. O recém-reformado Hancock Observatory (no 94º andar) também tem a plataforma do lado de fora e dá para vero lago Michiggan e mais quatro estados norte americanos: Illinois, Indiana, Michigan e Wisconsin.

 Quem tiver um tempinho mais de viagem, também vale a pena pegar um trem e chegar em 20 minutos em Oak Park. A aldeia, ou “village”, como os americanos chamam, é uma espécie de museu à céu aberto das obras de Frank Loyd Wright. Tem as casas projetadas por ele, a house&studio, uma espécie de casa/estúdio onde ele fazia experimentos, e tem também a casa de Hemmingway, para quem gosta de literatura.

Já faz tempo que fui, então escrevi sobre os lugares que mais me marcaram. Vale a pena conhecer. Me encantei pela cidade!

segunda-feira, 13 de maio de 2013

I Amsterdam


Amsterdam é uma cidade histórica e cosmopolita e tem coisas pra se fazer para pessoas de todos os gostos, por mais que muita gente pense o contrário.

- Museu do Van Gogh: o museu é imenso e, além de abrigar a maior coleção do mundo de pinturas e desenhos do artista holandês, tem também obras de outros pintores e uma área de exposição temporária. Se você tem o mínimo interesse em arte, visite o local, pois vale cada euro.

- Anne Frank: muita gente deve conhecer uma biblioteca chamada Anne Frank ou ter ouvido falar de um diário da Anne Frank. A casa onde a família se refugiou é hoje um museu aberto à visitação pública e uma das maiores atrações de Amsterdam. Recomendo bastante, mas aviso que é uma experiência no mínimo marcante.


- Canal Tour: são os canais de Amsterdam vistos por dentro, e mostra uma outra perspectiva da cidade
Amsterdam é completamente recortada por canais, e um dos jeitos mais legais de conhecê-los é navegando por eles. Na frente da Centraal Station saem diversos tours e também ao lado da Leidseplein. Os preços variam do tipo de passeio que você vai fazer.

- Vondelpark: Amsterdam tem diversos parques muito bonitos, e o mais famoso deles e um dos mais lindos é o Vondelpark. É muito legal passear a pé ou de bicicleta por lá, tomar um café e aproveitar um dia de sol.



- Red Light District: na Holanda a prostituição é legalizada, então por toda parte você vê casas com enormes janelas, inclusive nos apartamentos que ficam no térreo, direto pra rua, com mulheres se exibindo como se estivessem em uma vitrine de loja. O mais impressionante é que a Red Light District é sim uma atração turística e vai lá todo o tipo de gente, inclusive senhoras e famílias.

- Se o passeio de barco oferece um ângulo diferente da cidade e seus canais, o melhor jeito pra vê-los da maneira tradicional é perdendo-se pelas ruazinhas do Jordaan. Um bairro antigo cheio de galerias de arte, bares e cafés antigos (os famosos bruincafés), e alguns dos mais belos canais da cidade. Aproveite também para andar de bicicleta por Amsterdam, um veículo quase tão usado quanto os carros.

- Het Museumplein: a praça reúne o Rijksmuseum, o Van Goghmuseum e o Stedelijkmuseum. Lá você vai encontrar o “I Amsterdam”, onde poderá tirar a famosa foto que todos tiram.



- Leidseplein: concentra nas redondezas bares, casas de show, coffeeshops, ambulantes, artistas de rua e o copo de cerveja mais caro da Holanda.

- Na Holanda, cerveja é assunto sério. E o Heineken Experience representa isso muito bem. Nessa espécie de museu da história da Heineken, é possível acompanhar o processo de produção da bebida, com direito a degustação no final.